OSTEOPOROSE
OSTEOPOROSE Doença silenciosa, na maior parte das vezes INDOLOR, e com tendência a aumento da incidência devido ao envelhecimento da população. UMA em cada TRÊS mulheres e UM em cada CINCO homens com idade maior de 50 anos sofrem fratura de fragilidade óssea em decorrência da osteoporose. Os locais mais acometidos são costelas, rádio, vértebras […]
HIPERALDOSTERONISMO
HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO Caracterizada pela elevação da produção de aldosterona pelas adrenais, é responsável pelo aumento da pressão arterial e do risco cardiovascular, estima-se que aproximadamente 10% dos pacientes hipertensos tenham hiperaldo primário, e não sabem disso. Quanto maior a gravidade da HAS, maior a prevalência do hiperaldo, e é a principal causa de hipertensão secundária. […]
DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS TIPO 1 X TIPO 2 São doenças completamente distintas: a primeira ocorre mais frequentemente na infância e início de idade adulta, e é caracterizada por uma falência completa das células Beta em poucas semanas. O único tratamento possível é através do uso de insulinas. Já na segunda, vemos uma falência lenta e progressiva dessas […]
DISLIPIDEMIA
DISLIPIDEMIA Colesterol é um tipo de gordura que faz parte da estrutura das nossas células e é a base para formação de alguns hormônios, como os sexuais e a vitamina D. LDL elevado (colesterol ruim) é fator de risco cardiovascular, e 70% dele é oriundo do fígado e somente 30% da alimentação. Por isso, medidas […]
SÍNDROME DE CUSHING
SÍNDROME DE CUSHING A presença da elevação sustentada da cortisona causa vários estigmas físicos no paciente cushingóide, como pletora facial, face em lua cheia, giba, preenchimento de fossa supra-clavicular, estrias violáceas, fragilidade da pele, equimoses e obesidade centrípeta. Há perda do ritmo circadiano do cortisol, além da falta de supressão do eixo corticotrófico com teste […]
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA Caracterizada pelo excesso de andrógenos e falta de cortisol, essa doença pode ter uma apresentação variada: desde genitália ambígua ao nascimento, puberdade precoce na infância ou mesmo confundir-se com a Síndrome dos Ovários Policísticos na adolescência. O diagnóstico diferencial é fundamental para a realização do tratamento e orientação correta.